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Dhyonatan Amorim planta as principais culturas de inverno e verão e demonstra paixão por trabalhar com a agricultura

Dhyonatan Amorim planta as principais culturas de inverno e verão e demonstra paixão por trabalhar com a agricultura
Viver no meio rural não é nenhum sacrifício para o jovem produtor Dhyonatan Amorim, de 27 anos, um apaixonado pelo interior. Morador da localidade de Cerro Azul, ele começou sua lavoura com quatro alqueires e agora planta em cerca de 200, sendo uma parte arrendada. “Eu acredito que eu cresci muito rápido, muita gente mexe com lavoura e já vem dos avós e aqui fui eu que comecei. Muitas áreas dessas são arrendadas, mas pra quem começou sem nada é um grande destaque”, comenta. PUBLICIDADE Realizado com a profissão que escolheu, Dhyonatan sempre morou na zona rural, e mesmo com outra atividade na cidade, não esconde a escolha pela terra. “Eu amo morar aqui. Agora a gente expandiu os negócios, tem um posto de combustível na cidade, mas minha paixão mesmo é a agricultura. Sou apaixonado pelo que eu faço. Mesmo que não dê dinheiro, por amor. Por gostar do que a gente faz”, afirma. No início a atividade desenvolvida na propriedade era basicamente de agricultura familiar, mas com os bons resultados de produtividade, Amorim buscou colaboradores. Produção Cultivando as principais culturas de inverno e verão, a propriedade produz soja, milho, feijão, aveia, trigo e cevada. Para isso, o agricultor conta com uma boa estrutura que atende as demandas de plantio e colheita da safra. “A gente conta com um barracão grande, tem colheitadeira dessas novas, trator, tem escavadeira, tem carreta para puxar a safra. Os maquinários principais a gente tem tudo”, conta. Atualmente a produção tem acompanhamento de agrônomos. Aliás, a parte técnica é muito importante e, por isso, conforme Dhyonatan, ele sempre está em busca de informações. “Pra eu aumentar minha produção eu sempre estou buscando conhecimento. Busco sempre estar aprendendo coisas novas, sempre conversando com os engenheiros agrônomos que me auxiliam. E na parte da lavoura a gente foca muito no capricho, tentar caprichar o máximo possível. O que depender da gente, a gente faz com excelência”. E para quem começou com pouco, a vontade de crescer é constante. “A gente sempre almeja plantar mais. Porque é uma coisa que a gente ama fazer. Se surgir a oportunidade a gente está pegando com as duas mãos”, conclui.


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